terça-feira, 3 de maio de 2016

PARÁFRASE

Este poema começa por te comparar
com as constelações,

e desenhos precisos,
e depois
um jogo de palavras indica

é uma ciência infeliz.
Em seguida, duas metáforas

e dos contrastes
petrarquistas que existem

no refúgio triste da imaginação.

A segunda estrofe sugere
que a diversidade de seres vivos

de Deus
e a tua, ao mesmo tempo
que toma um por um
os atributos
que participam da tua natureza

do teu silêncio.

Uma hipérbole, finalmente, 
diz que me fazes muita falta.

Pedro Mexia in 366 poemas que falam de amor,
Quetzal

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